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Saiba o que acontece...

Economize água utilizando torneira automática em ambientes

Uma torneira automática pode ser utilizada em ambientes com grande fluxo de pessoas, por exemplo, em hospitais, clínicas, empresas, shoppings ou até mesmo em casa.

A principal vantagem da torneira automática é a redução do consumo de água, que chega a aproximadamente 70% de economia. Isso acontece porque a saída de água é controlada por meio dos sensores, liberando água ao aproximar as mãos.

Com a economia, tanto o meio ambiente é beneficiado quanto o próprio consumidor, que terá redução na conta de água. Um exemplo da quantidade de água que pode ser desperdiçada com torneiras convencionais: ao se escovar os dentes com a torneira aberta, no mínimo 12 litros de água são desperdiçados. Ao se fechar a torneira, pode-se economizar cerca de 11,5 litros. Com o uso da torneira automática, a economia é ainda maior.

O acionamento automático também evita a contaminação cruzada, outra vantagem da torneira automática, uma vez que dispensa o contato manual com o objeto.

Se você procura torneira automática para colocar no ambiente, a H2TEC tem o que você precisa. A torneira automática da H2TEC pode ser instalada na parede ou em cubas, se adaptando a vários modelos de pias.

Você contribui para um mundo mais sustentável quando utiliza a torneira automática da H2TEC.

A H2TEC tem a torneira automática ideal para você!

A H2TEC desenvolve produtos e serviços para a racionalização do uso de água desde 2004. Aqui é possível encontrar torneira automática de fácil instalação e para os mais variados ambientes, que se adaptam a vários modelos de cubas e pias.

Para saber mais sobre a torneira automática da H2TEC, envie um formulário de contato pela página inicial do site.

Vantagens de utilizar torneira com sensor em ambientes públicos e privados

Investir em uma torneira com sensor é uma alternativa sustentável, que colabora com o meio ambiente e poupa recursos naturais.

A torneira com sensor é indicada para ser utilizada em consultórios, clínicas, banheiros públicos, entre outros locais que recebem muitas visitas. A principal vantagem é o controle da água, que gera economia e evita o desperdício, pois o acionamento da torneira com sensor é feito com a aproximação das mãos e a água corre por um curto período de tempo.

Outras vantagens são a praticidade e higiene, o acionamento automático evita a contaminação cruzada, já que não é mais necessário tocar as mãos para abrir a torneira com sensor.

Com a nova tarifa de escassez hídrica, os brasileiros passarão a pagar mais caro pela conta de energia elétrica. Em períodos de estiagem, é necessário a captação de energia de outros tipos de usinas, como as termelétricas, pois o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas diminui. Este tipo de usina gera energia por um processo mais caro, poluente e menos eficaz. Por isso, é imprescindível a economia de água, uma das vantagens oferecidas pela torneira com sensor.

Na H2TEC, é possível encontrar torneira com sensor com design moderno e eficiência comprovada, podendo ser instaladas em cubas ou na parede, dependendo do modelo.

A torneira com sensor da H2TEC garante uma economia de 70% de água, atendendo às exigências da vigilância - NBR 9050.

Torneira com sensor é na H2TEC!

Desde 2004, a H2TEC desenvolve produtos e serviços para a racionalização do uso de água. Aqui você encontra torneira com sensor para os mais variados ambientes, que se adaptam a vários modelos de cubas e pias e com fácil instalação.

Quer saber mais sobre a torneira com sensor da H2TEC? Envie um formulário de contato pela página inicial do site.

Humanos esgotam capital natural da Terra

CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA

A humanidade está fazendo um saque a descoberto no grande (porém finito) banco dos ecossistemas globais. O resultado é um colapso futuro na capacidade do planeta de fornecer bens e serviços naturais aos seres humanos, cujo primeiro efeito prático deve ser a impossibilidade de atingir as metas das Nações Unidas de combate à fome em 2015.


Quem diz isso desta vez não são os ambientalistas, mas um grupo de 1.350 cientistas de 95 países, inclusive o Brasil. De 2001 a 2005, sob a égide da ONU, eles produziram o diagnóstico mais completo já feito da saúde dos ecossistemas e de sua relação com a manutenção da vida humana. O esforço resultou num relatório apresentado hoje a governos do mundo inteiro -no Brasil, numa cerimônia em Brasília presidida pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.


As conclusões da chamada Avaliação Ecossistêmica do Milênio, como quase tudo o que diz respeito ao ambiente global, são desalentadoras: quase dois terços dos chamados serviços ambientais estão em declínio acelerado. Isso significa que a capacidade do planeta de fornecer peixe e água, reciclar nutrientes do solo, minimizar o impacto de desastres naturais (como o maremoto de dezembro na Ásia) e controlar o clima local está comprometida.


Pior ainda: as alterações feitas nos ecossistemas, especialmente nos últimos 50 anos, estão provavelmente aumentando o risco de mudanças abruptas, como explosão de epidemias -como a de cólera que afetou a África subsaariana durante o El Niño de 1997/ 98-, eutrofização de águas costeiras e mudança climática regional, induzida por desmatamento.


Para quem acha que mudanças ambientais não passam de ameaças intangíveis pairando sobre as próximas gerações em algum futuro remoto, a Avaliação do Milênio tem uma projeção imediata: a degradação dos solos e a baixa disponibilidade de água doce, especialmente na África e no sul da Ásia, devem impedir o mundo de alcançar o chamado Objetivo do Milênio de cortar pela metade o número de famintos em 2015.


"Um dos poucos serviços ambientais em ascensão é a produção de alimentos, mas não ao ponto de atingir os objetivos [de desenvolvimento] do milênio", disse à Folha o engenheiro florestal Rodrigo Victor, do Instituto Florestal de São Paulo, que participa de uma das etapas do diagnóstico.


Quatro cenários montados pelos cientistas para o futuro prevêem, ainda, que mais 10% ou 20% das florestas do mundo serão convertidas em lavoura e pasto até 2050 e que a superexploração dos estoques de peixe deva crescer ainda mais. Três deles projetam um aumento de 10% a 20% no fluxo de nitrogênio para águas costeiras, ampliando a eutrofização e a perda de biodiversidade.


Uma das recomendações do estudo aos tomadores de decisão é uma reestruturação na maneira dos economistas de fazer contas.


Até agora, a maioria dos serviços ambientais pertence ao reino daquilo que os economistas chamam de "externalidades", ou seja, fatores que não interferem nos custos econômicos. O valor da polinização de lavouras por insetos que habitam uma floresta vizinha, por exemplo, não é computado na hora de calcular o valor total daquela floresta.


Um estudo feito em dez países do Mediterrâneo e citado no relatório mostrou, por exemplo, que serviços como recreação, seqüestro de carbono, produtos florestais não-madeireiros e proteção de mananciais respondiam por até 96% do valor total das florestas. Esses serviços são desperdiçados quando uma floresta é convertida em pasto ou plantação pelo valor da sua madeira. Algo equivalente a queimar dinheiro.


"A degradação dos serviços de ecossistemas representa a perda de um ativo", afirmam os cientistas. Como tal degradação não aparece na balança comercial, países como o Equador, o Cazaquistão e a Etiópia, que tiveram um aumento de seu PIB em 2001 e experimentaram perda de florestas e recursos energéticos, teriam na verdade prejuízo caso o passivo ambiental fosse incluído.


A maioria dos serviços ambientais ainda não têm um mercado, embora o seqüestro de carbono já seja valorável com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto.


Mesmo assim, os custos associados à perda de alguns desses serviços já se fazem sentir. Que o digam os pescadores de bacalhau da Terra Nova, no Canadá, que tiveram de parar de trabalhar nos anos 90 pelo esgotamento do peixe, com prejuízo de US$ 2 bilhões.


No Reino Unido, os prejuízos causados pela agricultura a água, solos e biodiversidade em 1996 foram de US$ 2,6 bilhões, ou 9% da receita agrícola dos país na década de 90. E as perdas econômicas causadas por desastres naturais no mundo cresceram dez vezes de 1950 a 2003 -para US$ 70 bilhões por ano. Números que não são ladainha de ambientalista.

fonte: Folha de São Paulo

Preservar cinturão verde evita enchentes

Prevenção do desmatamento em volta de SP também diminuiria gastos com tratamento de água e saúde pública

CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA

A região metropolitana de São Paulo pode economizar milhões de reais em tratamento de água, obras contra enchentes e internações hospitalares. Para isso, basta reverter a taxa de desmatamento em seu cinturão verde, afirma um grupo de especialistas.


Os pesquisadores, que se reuniram na última sexta-feira num seminário no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, em São Paulo, querem agora calcular o valor dos chamados serviços ambientais que o cinturão, uma área de 1,5 milhão de hectares, presta aos 23 milhões de habitantes da megalópole e arredores.


O diagnóstico, que deve ser concluído em 2007, integra a Avaliação Ecossistêmica do Milênio, um esforço que envolveu quase 2.000 cientistas de 95 países para realizar um raio-X da saúde dos ecossistemas da Terra.
Além do diagnóstico global, cujos resultados foram apresentados na semana passada pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a Avaliação do Milênio conta com 33 estudos de caso regionais, que têm como objetivo determinar o quanto as ações humanas já comprometeram a capacidade dos ecossistemas de prestar esses serviços e munir os tomadores de decisão locais de ferramentas para reverter o quadro.


Uma das avaliações subglobais que já estão prontas é a de San Pedro de Atacama, no deserto chileno. O diagnóstico da região mostrou, por exemplo, que as licenças de uso de água na região já excederam a capacidade de recarga de rios e aqüíferos. Num deserto, isso é receita para o desastre.

Abordagem antropocêntrica
Diferentemente de outros estudos de ecossistema, a Avaliação do Milênio segue uma abordagem declaradamente "antropocêntrica", nas palavras do engenheiro florestal Rodrigo Victor, do Instituto Florestal de São Paulo, coordenador da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde.


Essa foi uma das razões que levaram o comitê da Avaliação do Milênio a escolher a maior cidade da América do Sul como o único estudo de caso brasileiro.


Os serviços prestados pelo Cinturão Verde podem ser difíceis de quantificar, mas a ausência deles pesa no bolso e no cotidiano dos paulistanos. O controle de enchentes é um exemplo. A dragagem de rios e canais da cidade consome, por ano, R$ 19 milhões de reais. Cada piscinão feito para conter o excesso de água das chuvas no verão custa R$ 15 milhões. Reflorestar as margens de rios e córregos reduziria esses custos, já que a mata ciliar tem a capacidade de reter água e sedimentos.


Os custos da perda de vegetação também se fazem sentir na pele -ou melhor, nos pulmões. "A poluição do ar mata. O excesso de mortes atribuível à poluição [em São Paulo] é de sete a oito pessoas por dia", disse o patologista Paulo Saldiva, da Faculdade de Medicina da USP. Segundo ele, os custos de internações relacionadas à poluição em São Paulo chegam a R$ 320 milhões por ano.


Saldiva e seu grupo vão tentar avaliar o quanto a mata reduz esses custos ao aumentar a umidade do ar e diminuir a temperatura.

Água suja


Mas o principal serviço ambiental do Cinturão Verde -e o mais ameaçado- deve ser a capacidade de fornecer água à região metropolitana. "Os reservatórios são fundamentais do ponto de vista da segurança da população", afirma José Galizia Tundisi, do Instituto Internacional de Ecologia, um dos maiores especialistas em recursos hídricos do país.


Tundisi foi encarregado de diagnosticar o estado dos recursos hídricos na região metropolitana. Seus estudos mostram que, se a taxa de remoção de florestas e áreas alagadas das cabeceiras dos rios permanecer constante, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) gastará 30% a mais só com carvão ativado para tratar água em 2025.
"Em 1995, o custo do tratamento de mil metros cúbicos de água era R$ 15. Hoje, é R$ 150", disse Tundisi à Folha.


O pesquisador lembrou que, de todos os mananciais que abastecem a região metropolitana, os menos poluídos são os do Sistema Cantareira, onde a mata está relativamente intacta, servindo de filtro natural ao nitrogênio e ao fósforo lançados nos rios.


Tundisi afirma que, levando isso em conta, a Sabesp deveria comprar e proteger áreas de mata e charcos no Cinturão Verde para diminuir os custos do tratamento.

Fonte: Folha de São Paulo

Especialistas pedem ação contra o Desperdício de Água

28/03/2006

O desperdício é uma das ações mais ameaçadores à reserva de água doce e potável em todo o planeta. Na Semana Nacional da Água, especialistas recomendam uma ampla campanha para conscientizar a população e evitar o uso indiscriminado do recurso antes que seja tarde, segundo a série especial de entrevistas feitas nesta semana pela Rádio Eldorado, uma das seis empresas do Grupo Estado.

O território brasileiro abriga cerca de 14% da água doce e potável do planeta, mas Gisela Damm Foratine, gerente de fiscalização ambiental da Agência Nacional de Água, que regulariza o produto, estima que o percentual será reduzido drasticamente nas próximas décadas. Para ela, as pessoas devem se conscientizar do problema e evitar o desperdício, antes que seja tarde.

Uma das soluções que podem ajudar no problema é a reutilização da água pelas empresas. A analista de marketing da Sabesp, Eliane Flório, afirmou que o setor industrial é o que mais se beneficia com o reaproveitamento da água. Segundo ela, a reciclagem, além de reduzir o custo para as empresas, melhora o meio ambiente. A analista alertou porém que a água não deve ser reaproveitada para consumo humano, mas em outras atividades, como resfriamento e lavagens de rua.

Na tentativa de ajudar a conter o desperdício da população, o governador Geraldo Alckmin promulgou no fim de 2005 a lei que cobra pela retirada em rios e poços de domínio do Estado. Rui Brasil, coordenador de recursos hídricos de São Paulo afirmou que o pagamento pelo uso da água servirá para investir nas bacias hidrográficas.

Aqüífero Guarani

A reserva do Aqüífero Guarani, um dos maiores mananciais de água subterrânea no mundo e que abastece oito Estados brasileiros, está quarenta metros mais baixa devido à captação para consumo público. Apesar disso, a gerente da divisão de qualidade do solo e águas subterrâneas da Cetesb, Dorothy Casarini, afirmou que o problema ocorre em locais isolados. Segundo ela, alguns municípios, como Ribeirão Preto, usam muitos poços abastecidos pelo aqüífero e não permitem a recarga natural.

Dorothy defendeu o mapeamento das cidades que utilizam poços abastecidos pelo Aqüífero Guarani e ressaltou que a medida pode promover um controle mais rígido das fontes de poluição nesses locais.
(Fonte: Agência Estado)

In: http://www.fatorgis.com.br/vernoticia.asp?cod=1608&orig=A2

(03/04/06)

Saiba como evitar a contaminação cruzada utilizando torneiras automáticas

A contaminação cruzada ocorre quando há a transferência de um microorganismo nocivo à saúde de um local para outro e isto acontece normalmente pela falta de higiene das mãos antes de iniciar uma nova atividade, como trabalhar com alimentos ou cuidar de uma pessoa.

Segundo a ONU, cerca de 420 mil pessoas morrem por ano por conta das doenças causadas pela contaminação cruzada; ainda segundo a ONU, 1/3 da população mundial é afetada anualmente por Enfermidades Transmitidas por Alimentos (ETA), constituindo assim, um problema de saúde pública.

Uma pesquisa realizada com o Center for Disease Control and Prevention (CDC), um a cada seis cidadãos americanos (aproximadamente 48 milhões de pessoas) adoecem por ano. Desses, 128 mil são hospitalizados e cerca de 3 mil morrem por conta da contaminação cruzada.

Para evitar a contaminação cruzada, é importante a higienização com produtos como o álcool em gel, por exemplo, mas principalmente, lavar bem as mãos com água corrente e sabão. Um ponto importante é separar as pias utilizadas para lavar as mãos, das pias utilizadas para lavar os alimentos e, além disso, garantir que sejam utilizados equipamentos e produtos ideais para cada lavagem.

Outro ponto muito importante que pode evitar a contaminação cruzada, são os sensores automáticos para torneiras e bebedouros. Com o uso desses dispositivos, deixa de ser necessário o toque das mãos para abrir e fechar os equipamentos.

Na H2TEC

Desenvolvedora de produtos para água desde 2004, aqui você encontra o que precisa com fácil instalação e para os mais variados ambientes.

Na H2TEC, você encontra os melhores equipamentos do mercado com excelente tecnologia para evitar a contaminação cruzada e garantir uma melhor qualidade de consumo aos seus clientes.

Além das Torneiras Automáticas com sensor como, por exemplo, a Torneira Automática de Mesa On/Off ou a Torneira Automática de Parede com Sensor, aqui você também encontra dispositivos como o Pedal Mecânico para Torneiras. Esse aparelho pode ser utilizado em qualquer ambiente e faz com que não seja mais necessário tocar na torneira para sua abertura.

Torneira com sensor

Torneira Automática On/Off

Pedal com sensor

Pedal Mecânico com torneiras

Quer saber mais sobre nossos produtos e qual torneira com sensor ou pedal automático é ideal para você evitar a contaminação cruzada? Entre em contato com a nossa equipe via formulário ou telefones.

Sensor para torneira proporciona até 75% de economia de água

As torneiras automáticas com acionamento por sensor proporcionam a economia de consumo de água de 25% a 75%, segundo o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

O sensor para torneira pode ser utilizado em banheiros públicos, empresas, residências e possuem regulador de vazão, que gera economia de água e, consequentemente, uma economia nas contas de água mensais.

Uso consciente de água

Segundo a Organização das Nações Unidas, até 2050, a população mundial terá um aumento de cerca de 2 bilhões de pessoas e a necessidade de água tratada poderá crescer cerca de 30%. Atualmente, 1,9 bilhão de indivíduos vivem em áreas que poderão sofrer com escassez de água. Até 2050, o número pode chegar a cerca de 3 bilhões.

A importância do uso consciente da água se faz cada vez mais necessário, tanto que já é obrigatório o uso de torneiras automáticas em banheiros coletivos desde o ano de 2018.

Uso do sensor em torneiras

O sensor de torneiras traz algumas vantagens para o usuário. Abaixo alguns benefícios:

  • O sensor de torneira reduz o tempo de abertura da água. Quando as pessoas usam torneiras convencionais, tendem a deixar a água correr enquanto realizam tarefas como lavar as mãos, escovar os dentes ou lavar a louça. Com o sensor de torneiras, a água é liberada apenas quando necessário e, é automaticamente desligado assim que as mãos são retiradas da área de detecção.
  • Outra vantagem é a prevenção de vazamentos. Os sensores de torneiras são capazes de identificar vazamentos e gotejamentos, já que eles conseguem detectar fluxos anormais de água quando não há nenhuma interação do usuário. Ao identificar rapidamente esses problemas, o desperdício prolongado de água e possíveis danos são evitados.

A H2TEC tem o sensor para torneira ideal para você!

Na H2TEC, você encontra a Torneira de Parede Automática com Sensor ideal para o seu estabelecimento comercial ou até residência.

A torneira se adapta facilmente a diversos modelos de pias onde dispensa o contato manual, pois é acionada automaticamente por meio de sensores de presença, gerando a economia de até 70% de água.

Para acionar o sensor para torneira, basta passar a mão na frente do dispositivo e a água começa a sair. O sistema desativa no tempo programado. Essa programação também pode ser alterada a qualquer momento.

A H2TEC desenvolve produtos para a racionalização do uso de água desde 2004. Aqui é possível encontrar sensor para torneira de fácil instalação e para os mais variados ambientes, que se adapta a vários modelos de cubas e pias.

Para saber mais sobre a Torneira Automática da H2TEC, envie um formulário de contato pela página inicial do site.

Torneira Temporizada pode gerar economia de até 45% na conta de água

A Torneira Temporizada é uma eficiente solução para promover a economia de água em ambientes residenciais, comerciais ou públicos. A Torneira Temporizada é um dispositivo automático e inteligente, projetado para controlar o tempo do fluxo de água, permitindo que as pessoas usem apenas a quantidade ideal para realizar as tarefas diárias.
A principal vantagem do uso da Torneira Temporizada é a economia de água. Isso porque, muitas vezes, esquecemos de fechar completamente as torneiras após o uso, o que pode resultar em um enorme desperdício de água. Com a Torneira Temporizada, o fluxo de água é automaticamente interrompido após um período de tempo. Dessa forma, a água para de correr quando não está sendo utilizada.
Ao limitar o tempo de fluxo de água por meio da Torneira Temporizada, a economia tende a ser grande, principalmente em lugares movimentados como é o caso de banheiros públicos, onde o desperdício de água é muito comum.
Segundo o Programa de Logística Sustentável do TCU, a torneira convencional dispensa, em média, 5 a 20 litros/minuto, enquanto a Torneira Temporizada, a queda no consumo vai para 1,8 litro/minuto, ou seja, uma economia de 64% a 91%.
O consumo de água nas torneiras do banheiro representa cerca de 15% a 30% do consumo total das residências. Portanto, o uso de uma Torneira Temporizada pode levar a uma economia de 20% a 45% na conta de água.

Higiene

O uso da Torneira Temporizada também tem como benefício a higiene, uma vez que, em ambientes públicos, várias pessoas compartilham o mesmo banheiro. Dessa forma, é possível evitar o contato direto com as mãos, diminuindo a propagação de germes e bactérias.
A H2TEC, empresa nacional que há quase 20 anos desempenha atividades no desenvolvimento de produtos e serviços de racionalização de água, também tem o compromisso com os seus valores, como o respeito ao meio ambiente, onde a economia de água é fator essencial, além da responsabilidade social e a valorização do ser humano.

A H2TEC tem a torneira temporizada ideal para você!

A H2TEC desenvolve produtos e serviços para a racionalização do uso de água desde 2004. Em nosso site, é possível encontrar torneiras automáticas como a Torneira Temporizada, que possui fácil instalação e é indicada para os mais variados ambientes, se adaptando a vários modelos de cubas e pias.
Para saber mais sobre a Torneira Temporizada da H2TEC, envie um formulário de contato pela página inicial do site.

Torneira Humana: descubra o poder do acionador para torneira

Um acionador para torneira é um dispositivo que permite controlar o fluxo de água de maneira eficiente. Esses dispositivos vão muito além do tradicional volante giratório. Os acionadores modernos utilizam sensores de movimento, infravermelho e até mesmo inteligência artificial para fornecer água apenas quando necessário. Isso é uma conquista notável na nossa busca por conservar um recurso precioso, a água.

Imagine uma torneira que liga automaticamente quando você coloca suas mãos sob ela e desliga quando você as retira. É como se a torneira adquirisse uma espécie de consciência "humana", respondendo às nossas necessidades imediatas. Isso não apenas economiza água, mas também evita o desperdício que ocorre quando esquecemos de desligar a torneira.

Torneira Humana: economize água com inteligência

No mundo em constante evolução da tecnologia e inovação, é fácil esquecer que muitos dos dispositivos que usamos diariamente, como as torneiras, evoluíram significativamente para tornar nossa vida mais sustentável. Dispositivos essenciais em nossas casas e locais de trabalho, as torneiras agora são aprimoradas com acionadores de alta tecnologia que promovem a conservação de água e facilitam seu uso.

As torneiras são dispositivos fundamentais em nossas vidas, utilizadas desde para a higiene pessoal até a lavagem de pratos. No entanto, muitas vezes não consideramos o impacto que o uso excessivo de água pode ter no meio ambiente e em nossos bolsos. É aqui que entra a importância dos acionadores para torneira.

Sustentabilidade com Acionadores para Torneira

A conservação de água é uma preocupação global crescente, e os acionadores para torneira desempenham um papel crucial nesse esforço. Além de economizar água, os acionadores para torneira também reduzem os custos de água para empresas e residências. Com a crescente conscientização ambiental, muitas organizações estão adotando acionadores para torneira como parte de suas iniciativas de sustentabilidade.

A higiene aprimorada é outro benefício dos acionadores para torneira. Em banheiros públicos, por exemplo, a automação das torneiras dispensa o contato direto com a superfície da torneira, reduzindo a propagação de germes e bactérias. Isso torna o ambiente mais saudável e seguro para todos.

Os acionadores para torneira revolucionam a forma como interagimos com esse elemento tão comum em nossas vidas. Com a sua capacidade de economizar água, melhorar a higiene e reduzir custos, eles estão moldando um futuro mais consciente e sustentável. À medida que a tecnologia continua avançando, podemos esperar ainda mais inovações nesse campo, tornando nossas torneiras ainda mais "humanas" em suas respostas às nossas necessidades. Quando você usar uma torneira equipada com um acionador, lembre-se de que está unindo a tecnologia e sustentabilidade, o que contribui para tornar o mundo um lugar melhor para todos.

A H2TEC possui acionadores para torneiras! Possui interesse neste produto para economizar água e contribuir com a sustentabilidade? Entre em contato conosco hoje mesmo!

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